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Mercedes levará para Austin a última atualização do ano, visando o W14

Faltando apenas quatro etapas para o fim da temporada, a Mercedes chega para a 19ª corrida com a tentativa de minimizar os danos previstos no Circuito das Américas.


Por: Anne Aguiar, Setorista.


Foto: Divulgação/Mercedes AMG F1

Visto que a equipe de Brackley acredita que o circuito não seja favorável para o W13, Andrew Shovlin - diretor de engenharia de pista do time - prevê uma corrida complicada devido a que no ano passado o W12 teve dificuldades - apesar do recapeamento feito para 2022.


"É um circuito complicado, e foi um circuito complicado para nós ano passado. Estava muito ondulado, com muito superaquecimento dos pneus e nós não tínhamos o mesmo ritmo da Red Bull com os pneus macios."

"Eles fizeram um recapeamento, então com sorte teremos menos ondulações. Mas o que é difícil para este ano é saber onde que estaremos. Não vamos fazer previsões sobre performance, saberemos apenas na sexta-feira, quando veremos quais problemas teremos e se é possível resolvê-los com os ajustes", acrescentou Shovlin.

Uma das atualizações será a redução de peso dos monopostos, algo que a equipe vem sofrendo desde o início do ano. Além disso, o desenvolvimento aerodinâmico, onde Andrew acredita que possa levar um pouco mais de performance para os pilotos.


“Esperamos que isso nos dê um pouco mais de desempenho, mas, o mais importante é que a cada passo estamos aprendendo mais e mais e com esse aprendizado podemos levar para o próximo ano", encerrou o diretor.

Com um carro um tanto quanto difícil, as Flechas de Prata tiveram muitos altos e baixos durante a temporada. Com isso, a equipe alemã tentará buscar no último pacote de atualizações uma forma de ajudar Lewis Hamilton e George Russell no desempenho em pista para a reta final, mas, de olho no que poderá ser levado em consideração para o próximo ano.



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