O chefe da equipe italiana falou a respeito da comoção que os problemas recentes provocaram no time.
Por: Maria Eduarda Lima, Setorista.
Nesta primeira etapa do campeonato, a escuderia tem sofrido bastante por problemas em relação ao seu motor e carro. Sendo assim, Binotto falou sobre o quanto as dificuldades causam um sentimento ruim:
“É muito difícil por duas razões: Quando se trata de falhas de motor, bem, eu mesmo já comandei esse departamento no passado, e ver fumaça saindo do carro nunca é legal. E isso é mais um sentimento depressivo. Quando você está liderando a corrida, como Charles estava em Baku, mas também podemos mencionar Carlos na Áustria, esses são problemas que você nunca gostaria de ver.”
Mattia completou dizendo que com o tempo o desespero diminui e suas responsabilidades assumem o controle. Com isso, o seu foco se centraliza novamente.
“Eu fico calmo, mas acredite em mim, nesses momentos fico deprimido. Demora um pouco para tentar reagir, mas depois você entende que tem que pensar nos próximos passos, no que precisa ser feito. E não só em termos técnicos, mas também em termos de equipe. E aí você pensa: como posso ajudar? Então, imediatamente começo a garantir que todos permaneçam calmos e focados, e também protegidos de ataques e comentários externos.“
A equipe italiana volta às pistas no dia 26 de agosto. Será que trará novidades para Spa-Francorchamps? Como será a volta da Ferrari para esta segunda etapa do campeonato? A equipe vai conseguir diminuir a vantagem da Red Bull? E o campeonato de pilotos? Charles terá ajuda da equipe para chegar no Max e assumir a liderança do campeonato novamente?
São várias as perguntas que os tifosis têm nesse momento, porém, tudo depende da equipe e do seu desempenho daqui para frente.
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